quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

NOTÍCIA DO RN

!UERN: patrimônio do Estado, referência ética e instrumento eficiente de ensino e pesquisa

A Frente Parlamentar em Defesa da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, em nota à sociedade, reagiu ao ataque feito contra a instituição pelo Governo do Estado, via secretário de Administração e Recursos Humanos, Cristiano Feitosa, que disse que a folha de pagamento da Uern é uma “caixa preta”.

Leia a nota assinada pelo presidente da Frente, professor da Uern e vereador de Mossoró Francisco Carlos (PP):

“A desinformação intencionalmente produzida pelo governo do estado, que encontra eco em alguns setores da sociedade potiguar, além de equivocada, demonstra postura elitista e corporativista daqueles que pretendem preservar privilégios em detrimento dos interesses da sociedade.

Nesses momentos de crise, o governo do estado propõe soluções parciais, insuficientes para os fins pretendidos e, em alguns casos, injustas.

Várias das medidas anunciadas sacrificam a prestação de serviços e os servidores públicos estaduais.

Sua execução privilegia as atividades meio, preserva a elite burocrática e promove o capital privado que, embora necessário, tem recebido incentivos fiscais desproporcionais e sem oferecer a devida contra partida social.

Essa é a tônica do pacote de ajuste fiscal apresentado pelo governo do estado do RN.

Se não bastassem as atitudes pretendidas, o governo distorce a verdade para, mais uma vez, atacar a UERN.

Agora, afirmando que a folha de pagamento da universidade é uma caixa-preta.

É bom saber que muitos potiguares percebem os ataques desferidos contra a instituição universitária e, independente de posições políticas ou ideológicas, se unem para defender o interesse público.

Nossos parabéns e agradecimentos à todos que defendem o ensino público ofertado pela UERN.

Parabéns à UERN e ao reitor reitor Pedro Fernandes pelos devidos esclarecimentos.

Ao mesmo tempo, esperamos a necessária união de esforços de todas as forças sociais do RN, com o devido, justo e proporcional sacrifício, quando necessário, de todos os segmentos envolvidos ou impactados pela crise fiscal.”

Do blog Professor Escolástico Paulino

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